Tradução Simultânea Remota como Nômade Digital

Tradução Simultânea Remota como Nômade Digital
Tradução Simultânea Remota como Nômade Digital

Como podemos garantir a qualidade remota dos serviços prestados quando estamos em viagem e portanto, fora da estação de trabalho no home office?

Desde que o mundo ficou mais digital, a minha casa passou a ser a extensão da natureza. Eu preciso desse estado de fluxo para a minha saúde integral. E foi em visita de rotina com a minha médica, que ela me receitou:

– Seu melhor remédio é o mar.

Seu melhor remédio é o mar
Seu melhor remédio é o mar

 

E assim tenho colocado em prática a vital recomendação. A Mata Atlântica de Itacaré, Bahia foi a expedição da vez. Com eventos de Tradução Simultânea Remota (TSR) confirmados, preparei a mochila com os seis seguintes itens e atitudes essenciais:

1. Além de contar com a rede de internet de fibra óptica da pousada que fiquei hospedada, levei o telefone rural que duplica o sinal de recepção da operadora do chip. Essa dica dá uma segurança extra para evitar quedas de transmissão.

2. Dois notebooks conectados: um na rede da pousada e outro na linha do telefone rural.

3. Dois fones de ouvido com microfone dedicado (um para cada notebook) a fim de deixar tudo conectado em caso de necessidade de ouvir o equipamento reserva.

4. Solicitar que os palestrantes também usem os fones de ouvido com microfone dedicado.

5. Atualizar a plataforma do evento para evitar inconsistências tecnológicas (os famosos bugs).

6. E como sempre, entrar meia hora antes no link do evento a fim de garantir o pleno funcionamento, principalmente se houver a presença de vários idiomas com outros colegas.

E o mais legal é tomar um banho de floresta para comemorar o sucesso alcançado e claro, dar um mergulho no mar. Minha médica merece a minha obediência!

A gente merece a vida inteira!

Jacqueline Moreno

 

 

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