#Série – Segunda pelas Vidas Negras – 07/03

Tive a oportunidade de trabalhar como intérprete durante o evento do Grupo de Trabalho de políticas públicas antirracistas da Defensoria Pública do Estado da Bahia.  E umas das lições aprendidas foi a questão da equidade de gênero, considerando cada vez a inclusão de mulheres negras no processo político decisório.
É gritante perceber que , embora as mulheres negras sejam o maior grupo demográfico do país e representem 28% da população brasileira,elas estão sub-representadas nos cargos políticos
O nosso marco civilizatório está diretamente relacionado com a inserção das mulheres em geral, priorizando as negras, nas diversas esteiras do poder.  Em ano de eleições, temos que colocar este assunto na lista de prioridades. A sociedade civil organizada é a esperança. Somos agentes de transformação e merecemos construir um mundo mais  inclusivo e rico em diversidade.

O  Movimento Mulheres Negras Decidem, criado em 2018, coordenado atualmente pela cientista política Tainah Pereira, 28, é um farol que nos guia para resultados que precisamos alcançar!

«Nós estamos empenhadas em fazer um debate mais sofisticado sobre a questão das identidades. Afastar da mídia essa ideia de que eleição de pessoas negras, eleição de pessoas LGBTQIA+ tem a ver com identitarismo ou com fazer políticas apenas para aquele grupo social», afirma Tainah.

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A gente merece a vida inteira!

Jacqueline Moreno

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