Parece que despertamos para o fato de que não queremos mais pagar o preço da corrupção entranhada nas vísceras e gvgvbbn7 da nossa nação. E como sabemos, não faltam opiniões, argumentações de um lado e do outro. Uma verdadeira luta de contra e a favor. E quase tudo levado ao extremo praticamente em todas as faixas etárias e classes sociais. Conhecidos de anos deixam de ser amigos no click do mouse ou do celular simplesmente por que têm posições contrárias no combate. O que se houve nas ruas é fim da impunidade, da corrupção e de palavras de ordem a favor da democracia. E este acirramento de ânimos é o objeto da minha reflexão. E vai uma pergunta: o que isso tem a ver com sustentabilidade? Tudo a ver. Sabe por quê? Porque ser sustentável é ficar de pé diante de direitos humanos gerais e irrestritos. Ser sustentável é preservar o espaço de convivência aonde o diálogo seja o meio de comunicação. Ser sustentável é sair dos extremos e buscar o entendimento com o respeito mútuo sendo a moeda de troca os valores éticos inafiançáveis. E vai mais uma pergunta: Como nós nos comportamos no trânsito? Respeitamos uns aos outros? Tratamos nosso semelhante como gostamos de ser tratados? Cumprimos com os nossos direitos e deveres de cidadania?
Convido os ouvintes e a equipe da Rádio Sociedade para uma reflexão. Na nossa linha de tempo diária, como nos relacionamos? Como nos comunicamos? Como lidamos com os desafios?
Ser sustentável é ter consciência de como podemos nos aprimorar dia a dia. Este dever de casa precisa ser feito, corrigido e revisado ao passo que aprendemos mais sobre nós mesmos. Este é inclusive o objetivo do Programa Sinta-se Bem da nossa querida Olga Goulart.
E mais uma reflexão sobre sustentabilidade, esta vindo da Índia pelo ilustre pacifista Mahatma Gandhi, figura emblemática do Bloco Afoxés Filhos de Gandhi que leva o seu nome. “Seja você a Mudança que quer ver no Mundo”. E aproveito a oportunidade para pensar no Brasil”. Sejamos a mudança que precisamos ver na Nação”. Que tal começarmos agora?
Sou Jacqueline Moreno, consultora em comunicação e sustentabilidade organizacional.
Faça um comentário